O duelo do Brasil com a Argentina nas Olimpíadas de Pequim é o maior desafio de Dunga à frente da Seleção. Trocar Pato por Rafael Sobis deu certo, mas não foi a melhor estratégia. A não ser que uma carência física justifique a mudança ou uma falta de maturidade do jogador do Milan. Ms não pode Jô ser o substituto de Sobis e Pato longe dos planos. Este guri é gênio de bola. Nem sempre vai jogar bem, mas não pode ficar de fora dos planos de qualquer time do mundo. O inverso vale para o Ronaldinho Gaúcho. Se não estiver bem, digo fisicamente - cansado - , tem que sair. O Thiago Neves pode muito bem entrar e não comprometer no esquema, nas faltas e em eventuais penalidades.
Leia na próxima postagem: os dez mandamentos do Grêmio de Celso Roth.
COM TAFFAREL, TAMBÉM DO INTER,
BRASIL VENCEU ARGENTINA NO ÚNICO CONFRONTO DOS JOGOS:
fonte cbf:
Na única vez que se enfrentaram em uma partida de Olimpíadas, em Seul 1998, o Brasil venceu por 1 a 0, gol de Geovani.
Veja a ficha do jogo
BRASIL 1 x 0 ARGENTINA
Data: 25 de setembro de 1988.
Local: Estádio Tongdaemun, em Seul (Coréia do Sul).
Público: 21.857 pagantes.
Árbitro: Kurt Rothlisberger (SUI). Assitentes: Keith Stuart Hackett (ING) e Shizuo Takada (JAP).
Cartão Amarelo: Luiz Carlos Wnck e Geovani.
Gol: Geovani, aos 76.
BRASIL: Taffarel (Internacional-RS); Luiz Carlos Winck (Internacional-RS), Aloísio (Internacional-RS), André Cruz (Ponte Preta-SP) e Jorginho (Flamengo-RJ); Ademir (Cruzeiro-MG), Andrade (Flamengo-RJ) e Geovani (Vasco da Gama-RJ); Mílton (Coritiba-PR) depois Careca (Cruzeiro-MG), aos 65, Romário (Vasco da Gama-RJ) e Bebeto (Flamengo-RJ).Técnico: Carlos Alberto Silva.
ARGENTINA: Luis Alberto Islas, Nestor Lorenzo, Mario Lucca, Pedro Monzon e Nestor Fabbri (Carlos Alberto Mayor, aos 65); Dario Sivisky, Hernán Diaz e Hugo Perez (Alejandro Russo, aos 80); Jorge Alberto Comas, Mauro Aires e Carlos Alfaro Moreno. Técnico: Carlos Pachamé.
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