Verdade que o time venceu o Guarani em Campinas por 2 a 1 e não fez uma boa partida. Mas a escalação foi: Lauro; Bolívar, Índio, Álvaro e Kléber; Sandro, Guiñazu (Giuliano), Glaydson e Andrezinho (D'Alessandro); Taison e Nilmar (Alecsandro). O Magrão, que é o relógio do time, estava fora e Tite colocou Glaydson. Depois, Andrezinho, que estava bem no jogo saiu para a entrada de D'alessandro. E o Guiñazu foi substituído. No final, o meio-campo estava descaracterizado e o jogo foi logo após o Gre-Nal cansativo da decisão do primeiro turno.
Mesmo assim, é preocupante que Tite opte mais uma vez por Glaydson, caso Sandro não jogue. Melhor seria apostar em Giuliano que é mais jogador que o Glaydson. Senão, coloca o Rosinei ou o Danny Moraes. É uma questão até de hierarquia. O Glaydson não tem entrosamento nem tempo de Inter para entrar no time. A justificativa de Tite pode ser a característica do jogador, mais próxima de Sandro.
O importante é que fisicamente está todo mundo bem e a tendência é de que não falte pernas para ninguém. Mais importante ainda é respeitar a fogueira dos Aflitos e a força do Náutico que sempre complica em jogos decisivos. O jogo também é um teste para a personalidade do time colorado. Algumas figuras que estavam na derrota para o União Rondonópolis, Ipatinga no ano passado entre outros vexames do Inter, estarão em campo nesta quarta-feira. O Inter das goleadas do Beira-Rio será o mesmo longe de casa? O jogo em Recife é um grande teste.
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