E isso não vale apenas para o futebol, mas para o vôlei, o basquete, a natação, e todo qualquer esporte. Incentivar o esporte é desenvolver saúde, educação e a economia. E com criatividade é possível fazer esporte de qualidade no Brasil. Quantos clubes como São Paulo e Internacional formam atletas, vendem e compram jogadores.
Mas é preciso também criar barreiras. Deveriam convocar apenas os jogadores que estão na idade Olímpica e se preparar com uma boa margem de tempo. Na Copa América e Copa da Confederações usar apenas jogadores que atuam no Brasil. Assim, os estrangeiros não vão para a vitrine da Seleção e não engordam os bolsos dos clubes estrangeiros. A CBF ganha milhões por ano somente com a Seleção. Porque não cria uma cota de apoio aos clubes brasileiros como já fez a Federação Paulista para melhorar o nível do Campeonato Paulista? Por quê a CBF não institui uma taxa alta para os clubes estrangeiros tirarem os jogadores do Brasil? E com este dinheiro, investiria em estádios, centros de treinamento, campos de futebol como faz a Fifa pelo mundo.

O governo federal, o estadual e os municípios deveriam ter obrigação de investir no esporte. Dividir parte dos recursos em educação e esporte. Simples. Sala de aula, recreio com ativididade física e merenda. Daí, sairiam os campeões, os atletas, os técnicos, preparadores físicos, e profissionais de todas as áreas comuns ao esporte.
O esporte está em tudo. E Brasil é o País do esporte. Se o Real Madrid não cede o Robinho, temos mais 200 Robinhos, Patos e Ronaldinhos. Eles estão aí nas esquinas. É só os cartolas, os burocratas e os políticos, apagarem o charuto, arregaçarem as mangas e dar condição ao Brasil. Se temos Pelé, Ayrton Senna, Garrincha, Oscar, Hortência e tantos gênios da música como Tom Jobim, da medicina como Ivo Pitanguy, da ciência como Santos Dumont, porque chorar pelo Robinho? Ele sim tem o direito de chorar porque agora é escravo do time merengue.
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