O Brasil ainda inunda as manchetes do
esporte com Ronaldo, o
Fenômeno. Esqueçam a falta de profissionalismo do jogador na Copa de 2006, a convulsão em 1998, o caso dos
travestis e façam um esforço para idolatrar o mesmo Ronaldo que brilhou na Copa de 2002 com
Felipão, no
Penta. Afinal, ele é jogador do
Corinthians e, como tal, dá audiência para uma nação de torcedores. É o assunto da moda, da
grife, do marketing de sucesso. E quem paga o pato, é o Alexandre. O Alexandre Pato.

Se o Ronaldo recuperar a forma física e não sentir dores, será novamente um grande jogador. E craque como ele é e sempre será não tem problema se está um pouco gordo, meio lesionado. Não importa. Tem tudo para atropelar muita gente em 2009 e o
Timão promete incomodar na volta por cima via
segundona com o comando de Mano Menezes. Mas e o Pato?
Como podem as manchetes serem tão ingratas com a notícia. Está lá estampada no Globo.com: "Alexandre Pato é o maior goleador do
Milan no ano". Nem
Káká (15
gols), nem
Inzaghi (14
gols) e muito menos
Ronaldinho Gaúcho (9
gols). O site do
Milan publica que o garoto fez 17
gols em 2008 e é o maior goleador do
Milan da temporada. Parem as máquinas! Não é possível que o ataque do Brasil não seja escalado com Pato em 2009. Isto sim é um
fenômeno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário