
Levando em conta que ainda não teve grandes adversários nesta Libertadores, é bom que o time não se iluda com a campanha. Da mesma forma, é incrível a capacidade de luta e espírito de Libertadores que o clube adquiriu desde 1983, quando foi campeão pela primeira vez. Como a competição é eliminatória e o Grêmio é grande até com um time médio, está na briga. O risco maior vai ser a terceira troca de comando em meio a competição. Na próxima fase, Rospide segue como interino no lugar de Celso Roth e depois quem pode assumir é Paulo Autuori. E se o time cai na segunda fase num acidente de percurso? O Autuori vem igual? A diretoria fez uma aposta e tudo por causa da torcida que não queria mais o Roth. Se algo der errado, o torcedor não poderá reclamar. E é dele, torcedor, que o Grêmio depende muito nas próximas fases.
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